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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Feira de arte e artesanato no Ipiranga



Feira de artesanato no Ipiranga


Feira de arte e gastronomia que acontece aos domingos e feriados no Ipiranga 



A Associação dos Amigos da Cultura, Arte e Lazer (AACAL) junto da Subprefeitura Ipiranga , através da Supervisão de Cultura, realiza todos os domingos e feriados a feira de artesanato, das 10h00 às 17h30. Expositores vendem objetos feitos de rede, colchas de seda, canecas, bonecos de pano, brinquedos de madeira, roupas etc. Tem barracas de alimentação de comidas orientais, pastéis, comida italiana, lanches naturais e doces.

Para os expositores, a feira é uma forma agradável de mostrar seus trabalhos artísticos e suas qualidades, a população e os turistas, principalmente os que visitam o Parque da Independência, onde está localizado o Museu Paulista, a Casa do Grito e o Monumento da Independência. Visando o turismo e proporcionando visibilidade para artesãos e artistas da nossa região.

A feira reúne arte e gastronomia e funciona na Rua dos Patriotas em frente a uma das entradas do Museu do Ipiranga e do Parque da Independência. Uma boa oportunidade para comer e comprar bonecas de pano, camisetas personalizadas, chinelos, bijuterias e muito mais!
Feira de artesanato no Ipiranga

Serviço
Feirarte – Feira de Artesanato.
Local: Rua dos Patriotas, entre a rua Bom Pastor e a Av. Nazaré.
Hora: 10h00 ás 17h30

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Feiras livres na cidade de São Paulo

As feiras livres funcionam no Município de São Paulo desde meados do século XVII, haja vista a ocorrência de uma certa oficialização para venda, em 1687, de "gêneros de terra, hortaliça e peixe, no Terreiro da Misericórdia".

No início do século XVIII, nota-se a distinção entre alguns ramos de comércio: aparecem as lojas ou vendas, onde se comprovam fazendas (tecidos) e gêneros alimentícios não perecíveis, e as quitandas, que ofereciam verduras e legumes.

Em fins do século XVIII e começo do século XIX, estruturam-se as feiras fora da cidade, nos locais de pouso de tropas, ou um início de mercado caipira e a Feira de Pilatos, no Campo da Luz, estabelecida pelo então Governador Melo Castro de Mendonça.

Essa primeira existência é a que mais se assemelha às feiras de nossos dias. Em 1914, foi criada a Feira Livre por meio do ato do Prefeito Washington Luiz P. de Souza, não como projeto novo, mas sim como o reconhecimento oficial de algo que já existia, tradicionalmente, na cidade de São Paulo.

A primeira Feira Livre oficial, realizada a título de experiência, contou com a presença de 26 feirantes e teve lugar no Largo General Osório. A segunda realizou-se no Largo do Arouche, com 116 feirantes, e a terceira foi no Largo Morais de Barros.

Em 1915, elas somavam um total de 7 feiras, sendo duas no Arouche, duas no Largo General Osório e as demais no Largo Morais de Barros, Largo São Paulo e na Rua São Domingos.


O prefeito Antonio Carlos Assumpção, através do Ato nº 625, de 28/05/34, reorganiza as Feiras Livres e abre a comercialização de produtos não alimentícios. Incute no feirante a ética profissional, introduzindo nos trabalhos por eles efetuados noções de higiene.

Em 1948, há uma expansão das Feiras Livres, quando o prefeito Paulo Lauro, por meio de Lei, determina a instalação de, pelo menos, uma feira semanal em cada subdistrito ou bairro da cidade.

No ano de 1953, é permitida a comercialização de artigos de pequena indústria caseira, exclusiva de instituições de caridade.

Através do Decreto nº 5.841, de 15/04/1964 - um dos mais detalhados e completos elaborados pela Prefeitura do Município de São Paulo -, as feiras foram reorganizadas, ordenando-se a forma de sua criação, suas dimensões, disposição das bancas por ordem cronológica e ramo de comércio e dividindo-as nas categorias Oficiais e Experimentais.

Em 1974, o Decreto nº 11.199, de 02/08/74, dispõe que as Feiras Livres têm caráter supletivo de abastecimento. É determinada a utilização de equipamentos isotérmicos especiais para a venda de aves abatidas, miúdos e pescados, bem como o uso de uniformes pelos feirantes.

A partir de então, elas são estruturadas dentro de moldes, sendo o Município de São Paulo pólo gerador de "know-how" para as demais regiões do país, as quais ocorrem à P.M.S.P., visando a implantação de estruturas semelhantes, por sua funcionalidade, organização e baixo custo de implantação.

As Feiras Livres são grandes fontes de empregos e escoamento da produção de hortifrutigranjeiros, além do tradicional comércio de pescados.

O acondicionamento e recolhimento de lixo, decorrente das atividades desenvolvidas pelos feirantes, foi normatizado pela Lei nº 10.315, de 30/04/87, e pelo Decreto nº 35.028, de 31/03/95.


Mais informações: abastecimento@prefeitura.sp.gov.br
Fonte: Supervisão de Abastecimento - Abast

Como localizar as feiras livres na cidade de São Paulo:
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/abastecimento/organizacao/estrutura/0021